São Paulo, segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros O PASSO A PASSO DO TRANSPLANTE Convite à doação O potencial doador é uma pessoa que teve morte cerebral confirmada, mas temos outros órgãos íntegros. Se esses critérios forem atendidos, médicos conversam com sua família sobre a possibilidade de doar os órgãos do parente Em busca de um receptor Se a família concordar com a doação, faz-se uma extensa bateria de exames, que são encaminhados para uma central de transplantes com uma ficha detalhada sobre o doador Centro de operações Na central, um programa avalia a compatibilidade do doador com as pessoas na fila por um órgão. Idade e tipo sanguíneo são alguns dos fatores analisados. Agora, o trabalho segue em duas frentes RECEPTOR O chamado A central gera uma lista de possíveis receptores e liga para o primeiro da fila. Se ele estiver muito doente ou não puder chegar a tempo ao hospital, perde a vez Corre que o órgão é seu Definido o receptor, o paciente e a equipe de transplante seguem para o hospital. A localização do órgão é checada constantemente para que sua chegada seja sincronizada com o início da cirurgia. Um pneu furado pode pôr tudo a perder Microcostura Após a retirada do órgão doente, todas as conexões do novo órgão com outros órgãos e com a circulação são costuradas com a ajuda de uma lupa. O transplante de um coração, por exemplo, dura 90 minutos, em média DOADOR Hora mágica Definido o receptor, marca-se uma hora para retirar o órgão do doador. Neste momento, começa uma corrida contra o tempo: quanto mais tempo fora do corpo, menor a chance de o órgão funcionar bemem quem o recebe Texto Anterior: E a vida continua Próximo Texto: Pacote salva-vidas Índice | Comunicar Erros

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