São Paulo, segunda-feira, 28 de março de 2011

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PEITINHO 1
"Querem transformar um problema social e psicológico em questão de saúde, mas cirurgia não pode resolver tudo ("Garotos de peito", ed. 21/3). Homem que tem "peitinho" tira, mulher que não tem coloca, quem tem nariz ou orelha grandes retalha, quem é magro anaboliza quem é gordo... Isso é um absurdo. Não temos que ser iguais aos modelos da TV. Há valores muito mais importantes que deveriam construir nossa identidade e nos dar autoestima. Pena que para esses não haja cirurgia que dê jeito."
Tiago Oliveira, via Folha.com

PEITINHO 2
"Sei exatamente o que era esse pesadelo. Aos 23 anos, depois de me casar, resolvi deixar de esconder [a ginecomastia] e procurei um cirurgião plástico. Após a operação, acreditem: muita coisa mudou! Mas vale a dica: pós-operatório é sério e, se não quiser retornar ao centro cirúrgico, fique de repouso e cumpra as recomendações médicas."
Marcus de Sousa, via Folha.com

PEITINHO 3
"Já fiz essa operação duas vezes, uma em cada mama. Agora, terei que realizar a terceira no lado esquerdo, pois a glândula cresceu novamente. Nas primeiras vezes, eu ainda era adolescente e tinha muita vergonha, mas agora estou com 23 anos e não me importo mais com isso. Vou esperar mais alguns anos para ver se ela irá desaparecer sozinha."
Carlos Weder, via Folha.com

PEITINHO 4
"Começou quando eu tinha 14 anos. Não tirava a camisa para nada. Ir à praia ou à piscina acabou virando tortura. Falei, envergonhado, com meu pai. Ele me disse que não era nada. Aos 16, peguei o cartão do plano de saúde, fui sozinho ao hospital e pedi para falar com um médico. Ele disse que dava para remover. Marquei a cirurgia e meus pais só ficaram sabendo porque precisaram autorizar. Saber do meu sofrimento foi um choque para eles."
Benito Junqueira, via Folha.com

NUCLEAR
"Modismo, puro modismo ("O núcleo da questão", ed. 21/3). A preocupação é agora, enquanto vemos o que ocorre com a usina no Japão. Passada essa fatalidade, todos se esquecem. Angra 1 [usina nuclear brasileira] entrou em operação nos anos 80. Por que só agora questionar os riscos desse tipo de energia? "
Lúcio Almeida, via Folha.com

NOVATA
"Olá pessoal do Folhateen. Foi a primeira vez que li o caderno, no dia 21/3. Todas as colunas estavam interessantes, parabéns."
@rhangelsavi, via Twitter


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