São Paulo, segunda-feira, 30 de abril de 2007 |
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+ Livros O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA Friedrich Nietzsche Companhia de Bolso Seja pela intrigante (e curta) trajetória de vida, seja pela força esmagadora de sua argumentação, Nietzsche sempre foi um dos pensadores que mais chamou a atenção do leitor jovem. A obra do festejado filósofo alemão ganha agora um novo fôlego com o lançamento de "O Nascimento da Tragédia", seu primeiro livro, numa prática edição de bolso. Nietzsche se dispõe a discutir o tema da produção artística e o papel da arte (muito mais abrangente, segundo o autor, do que uma simples satisfação estética). Para os que querem fazer os neurônios trabalharem, é um prato cheio. FALSA IMPRESSÃO Jeffrey Archer Bertrand Brasil Um mistério envolvendo um quadro famoso e perseguições por várias capitais do mundo. Os ingredientes lembram "O Código da Vinci", mas, nesse caso, dizem respeito a outra obra: "Falsa Impressão", de Jeffrey Archer. Anna Petrescu é uma respeitada avaliadora de obras de arte que trabalha para um empresário corrupto. Às vésperas dos atentados de 11 setembro em Nova York, ela se envolve numa disputa em torno do último quadro de Van Gogh. O assassinato da dona da obra, uma aristocrata inglesa, complica a situação da moça, que passa a ser perseguida pelo FBI. O CLUBE DA CAPIVARA Marcelo Leite Escala Educacional Fernando é aluno da sexta série da Escola Santo Anselmo, em São Paulo. Quando seu irmão mais velho, Marcos, desaparece, ele se depara com um misterioso CD cheio de fotos da Pedra Furada, um sítio arqueológico localizado no Piauí. É para lá que ele vai, acompanhado da mãe e do tio, em busca do irmão. Escrito pelo colunista da Folha Marcelo Leite, "O Clube da Capivara" integra a interessante coleção BR.doc, uma série de livros de aventura que trazem também um "caderno de viagem" do autor, em que ele comenta o processo de criação da obra. A LEI DA GUERRA Michael Byers Editora Record Entre as justificativas usadas em ações violentas durante guerras, o presidente dos EUA, George W. Bush, vira e mexe diz que as Forças Armadas americanas agiram de acordo com as leis internacionais. Mas em quais condições o uso da força é necessário em vez da diplomacia e em quais leis ele se baseia? Esse assunto polêmico -e questionado por muitas nações- foi abordado pelo pesquisador Michael Byers, da University of British Columbia, no Canadá, usando casos desde o século 19 até os dias atuais. O texto é um pouco duro, mas bastante rico em informações. Texto Anterior: Livros: A origem da origem Próximo Texto: Masp embarca na viagem Índice |
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