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Folhinha

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Quebra-cabeça com Rosely Sayão

Que tal deixar o celular em casa?

Há vantagens em falar cara a cara com os colegas em vez de enviar SMS

Você conhece criança da sua idade que não tem celular, não conhece? Uma não, várias!

E confesse: às vezes até tira onda delas por não participarem das mensagens que você e seus colegas enviam uns aos outros para morrerem de rir, mesmo que sejam frases um pouco sem graça. De vez em quando, escondidos, até durante as aulas, vocês trocam essas mensagens pelo celular. E aquelas crianças ficam totalmente por fora.

E os joguinhos, então? Elas não participam das competições nem conhecem os jogos, porque nunca puderam jogar por não terem um aparelho delas.

Mas sabe que muitas nem ligam para o fato de não terem um celular para fazer tudo isso?

É que, no intervalo, elas brincam com os colegas e nem sentem falta desse conversê e desse blá-blá-blá que acontece por SMS. Elas conversam diretamente com os colegas quando querem contar alguma coisa e trocar ideias.

Sabe que, pensando bem, há vantagens em conversar cara a cara com os colegas em vez de enviar mensagens para eles?

É que você olha para o amigo em vez de olhar para o celular, percebe a reação pela cara que ele faz, participa com emoção dos papos. E acaba se relacionando com outra criança em vez de se relacionar com um aparelho.

E os jogos? Ah, para isso há hora e aparelho mais adequados, não acha?

Pensando bem, o celular é quase um brinquedo para você. E, não sei se vai se lembrar, mas, quando era pequeno e ia para escola infantil, havia o "dia do brinquedo". Só nesse dia era possível levar um jogo de casa, para poder aproveitar melhor tudo o que havia na escola.

Faz sentido, não faz?

Então, que tal deixar seu aparelho celular em casa quando vai à escola? Garanto que só vai sentir falta dele nos primeiros dias, depois nem vai se lembrar.

Experimente!

"Eu prefiro conversas ao vivo, porque sinto mais firmeza no que a pessoa diz. Acho que falar com outras pessoas é mais importante do que conversar pelo celular."
FREDERICO, 12

"Li a última coluna da Rosely e acho que a raiva é algo que vive com a gente, mas só atrapalha. Se não existisse a raiva, muita guerra não estaria acontecendo."
ANDRESA, 11


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