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Folhinha

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Quebra-cabeça com Rosely Sayão

Você é gentil ou malcriado?

Vejo crianças chamarem colegas de 'idiota' e isso não é legal

Quando se relaciona com outras pessoas, com crianças como você ou com adultos como seus pais, costuma ser mais gentil ou mais malcriado?

Não existe ninguém 100% gentil ou 100% malcriado, mas já deve ter percebido que há pessoas que são mais gentis e há as que são mais malcriadas quando se relacionam com os outros.

E você sabe o que é ser malcriado: é responder aos outros com rispidez, com braveza e até com xingamentos. Eu vejo crianças chamarem alguns colegas de "idiota". Você também já viu, não é?

Ah! Também já viu adultos se xingarem de nomes bem peludões no trânsito e até mesmo gritarem muito bravos com alguém que falhou em alguma coisa.

Mesmo que haja um bom motivo para reações desse tipo, não é legal. Já sentiu vergonha ao estar com adultos que se comportam de modo malcriado? Eu já!

E ser gentil, sabe o que é? É tratar os outros com delicadeza, com bons modos e com boa educação. E não são só os outros que você conhece. Ser gentil é tratar bem todo mundo com quem cruzar: pessoas desconhecidas no clube e no shopping, funcionários que trabalham na sua casa e na escola, por exemplo.

Vou contar uma coisa: a vida seria muito melhor se as pessoas fossem mais gentis do que malcriadas umas com as outras.

Pedir desculpas quando esbarra em alguém ou empurra sem perceber, pedir "por favor" para a funcionária da escola ou de casa fazer algo que é obrigação dela, perguntar ao colega por que ele está triste, convidar outro que está sozinho para brincar... Todas essas são atitudes que deixam os outros se sentindo bem ao seu lado.

Você será mais amado se agir assim.

O mundo das pessoas adultas está malcriado demais... E são pessoas como você --as crianças-- que podem ajudar a mudar isso, sabia?

"Acho que a gentileza é fundamental no dia a dia. Mas, às vezes, a pessoa pode se alterar. Quando isso acontece, ela deve pedir desculpas, não faz mal a ninguém."
ANNA CLARA, 12

"Eu concordo com o que a Rosely escreveu na sua última coluna: é melhor conversar cara a cara. Só uso o celular na saída da aula, para ligar para a minha mãe."
SOPHIA, 11


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