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Folhinha

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Quebra-cabeça com Rosely Sayão

É certo pegar coisas de amigos?

Às vezes dá aquela vontade de levar para casa algo que o colega tem...

Hoje vamos conversar sobre a tentação. Sabe aquela vontade enorme que aparece de vez em quando e que faz a gente querer fazer coisas que não deveria fazer? O nome disso é tentação.

Desde pequenos sofremos tentações. O bebê que começa a engatinhar pela casa e enxerga as tomadas elétricas corre lá para colocar o dedo naqueles buraquinhos tentadores.

A mãe e o pai logo ensinam que isso é perigoso, mas sempre que o bebê vê a tomada vai na direção dela. Ô tentação!

Depois, quando as crianças vão para a escola, ficam encantadas com algumas coisas que há lá e querem levar para casa.

Conheci uma garota de três anos que adorava levar pedrinhas da escola para casa. Ô tentação!

Um pouco mais crescidas, as crianças ficam com desejo de ter algo que algum colega tem: uma borracha diferente, um lápis colorido, qualquer coisa!

Aí, aparece aquela comichão dentro delas, que é a vontade de pegar algo para si quando todos estão distraídos. Ô tentação!

Até em casa as crianças ficam tentadas a pegar coisas dos irmãos, dos pais, e sem pedir, escondido, porque elas sabem que eles não deixariam se fosse pedido. Ô tentação insistente!

É preciso aprender a resistir às tentações. E não só porque você pode ser castigado se pegar algo que não é seu.

Devemos resistir à tentação de pegar coisas dos outros principalmente porque não é certo fazer isso.

A gente precisa mandar nas nossas vontades, e não deixar que elas mandem em nós.

Quando uma tentação é muito, muito forte, a criança precisa da ajuda de um adulto para resistir: dos pais e, na escola, dos professores. Se isso acontecer um dia com você, fale com sua mãe ou com o seu pai: eles irão ajudar.

E, quando a criança não conseguiu resistir e já pegou algo, aí é preciso ser corajosa, desculpar-se e devolver o que foi pego.

"Tenho uma filha de seis anos e ela tem trazido para casa objetos da escola que não são dela. Já trouxe um celular de brinquedo e um playmobil."
MARIA HELENA (NOME FICTÍCIO)

"Eu, meu filho, nora e netos achamos a coluna 'Quebra-Cabeça' perfeita para crianças e para nós, não tão crianças! E a do Dia das Mães estava maravilhosa."
RENATA DE RANIERI GOMARA, 77


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