São Paulo, sábado, 3 de março de 2012

ENTREI NUMA FRIA

Eduardo Geraque, repórter da Folha, conta curiosidades sobre a sua viagem à Antártida

LONGE DA SELVA DE PEDRA
Trocar a cidade pela imensidão antártica é muito interessante. Você passa a perceber mais o ritmo natural do ambiente. Veja como a rotina na base brasileira era bastante diferente da vida que temos nas cidades.

ROTINA MILITAR
A base brasileira é comandada por militares. Todos precisam seguir regras sempre. Tem hora para comer, e, uma vez por semana, todos precisam limpar banheiros e ajudar na cozinha. Eu, por exemplo, cortei quase um quilo de muçarela.

DIA SEM NOITE
Na região mais ao sul do mundo, o Sol não se põe totalmente no verão. Mesmo "à noite", o céu continua claro, o que complica o sono.

QUENTE OU FRIO
Num verão atípico, como o de 2009, fazia quase 10ºC negativos lá fora. Mas, dentro, os responsáveis pela base deixavam a temperatura a quase 30ºC.

CADÊ O PINGUIM?
Nas imediações da base brasileira não existem grandes colônias de pinguins, como vemos no cinema. Mas, de vez em quando, algumas dezenas deles surgem por lá.

MALHAÇÃO NA ACADEMIA
Nas horas de lazer na Antártida, os pesquisadores e militares podiam ir à academia malhar. Outra opção era ver futebol ao vivo na televisão ou bater papo via internet.

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