São Paulo, sábado, 7 de janeiro de 2012

Era uma vez

Ai, que dor de barriga

Contador de história teve de ir ao banheiro no meio do show! Veja curiosidades da profissão

MAURÍCIO KANNO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Que tal ouvir uma boa fábula ou um conto de terror? Os contadores de histórias estão aí para isso.
Para Simone Grande, 44, do grupo As Meninas do Conto, o melhor das narrações são as emoções e reflexões que os artistas podem despertar no público.
São vários os jeitos de contar. O violonista Léo Doktorczyk, 55, do grupo Girasonhos, por exemplo, usa sua música para isso, acompanhado por voz e efeitos sonoros.
E, em uma das apresentações de seu grupo, passou sufoco: por um problema no estômago, teve de ir ao banheiro, de onde saiu na última hora para tocar o vilão quando entrava um novo personagem!
Tem gente que se veste de palhaço para as apresentações. É o caso de Paulo Federal, 43, o palhaço Adão, que começou contando histórias para seus alunos em sala de aula.
Giba Pedroza, 49, começou ouvindo histórias de pescadores. Hoje narra contos em rodas no litoral. Já juntou 200 pessoas. Passou até helicóptero para ver o que estava havendo.

FOLHA.com
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