Repórteres investigam o que fazer para ajudar alguém que sofre com brincadeiras de mau gosto

BÁRBARA FIÚZA
SELENE KIEHL
ESPECIAL PARA A FOLHA

A experiência de fazer uma reportagem com a "Folhinha" foi legal porque nós falamos sobre um assunto muito popular que é bullying. É importante falar sobre esse tema, para as crianças aprenderem o que isso significa. Nós aprendemos que bullying é uma coisa muito feia porque magoa as pessoas.
Para existir bullying é necessário ter a pessoa que agride, alguém que é agredido e uma plateia.
Nas escolas maiores, como o colégio São Paulo, onde fizemos entrevistas, é mais fácil acontecer confusão porque tem muita gente reunida.
Mas a coordenadora, Ana Cristina de Mello, disse que existem muitas pessoas para olhar os alunos e evitar o bullying.
Já na escola Teia Multicultural, que tem menos alunos, a diretora, Rosa Bertholini, contou que, logo que percebe uma atitude não correta, chama alunos e professores para uma conversa amorosa, buscando resolver o problema.
Um amigo nosso, de oito anos, falou: "Não fiquem calados. Bullying é inadmissível!". E nós concordamos plenamente com ele. Não façam bullying!
Se você vir alguém sofrendo bullying, ajude chamando um adulto!

"Ficavam me zoando todos os dias. Mudei de escola, agora não tem mais isso."
ARTHUR, 10

"Acho que bullying não é legal porque deixa a pessoa muito magoada."
ANA BEATRIZ, 7

O que é bullying?

ESPECIAL PARA A FOLHA

Leia trecho de entrevista com Ana Cristina de Mello, coordenadora do colégio São Paulo.

Selene - O que é bullying?
Ana Cristina - É você deixar uma pessoa acuada e triste. Não é uma briguinha normal entre amigos, que depois fazem as pazes.

Bárbara - Quando você era criança, você sofreu bullying?
Eu não me lembro de, na minha infância, ter sofrido bullying nem de algum coleguinha meu ter passado por essa situação.

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