São Paulo, sábado, 22 de setembro de 2012

Bia estreia como atriz

Quando Eduardo Goldenstein contou à filha Bia, 13, que ia transformar o livro "Corda Bamba" em filme, ela não vacilou em pedir ao pai para embarcar nessa "aventura". (GM)

 


Folhinha - É sua primeira vez como atriz?
Bia Goldenstein - Sim. Eu já fazia aula de teatro, mas de forma amadora.

Como foram as filmagens de "Corda Bamba"?
A gente fazia cenas fora da ordem, de acordo com o lugar. Gravava à noite, de madrugada. Não fazia ideia de como eram filmagens, foi uma aventura e adorei.

Qual foi a cena mais difícil de fazer?
Foi a da velha porque, quando ela morre, eu tenho que chorar. Não sei fingir choro. Dei meu jeito, mas não saiu lágrima.

Como foi aprender a andar na corda bamba?
Fiz aula de circo durante oito meses. Foi fácil, peguei rápido. Tem que olhar pra um ponto fixo na ponta da corda e concentrar.

Mas usaram dublê (ator que substitui outro em algumas cenas, como as mais perigosas)?
Não. Claro que não atravesso o prédio de uma janela para outra, é um truque, mas ali também estou andando na corda.

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