São Paulo, sábado, 26 de maio de 2012

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Veterana da Flip, Nina, 4, adora a árvore dos livros

ANDRÉ BARCINSKI
CRÍTICO DA FOLHA

Minha filha, Nina, tem quatro anos e já foi à Flip duas vezes. Em julho, irá pela terceira vez. Andar pela cidade histórica, fundada em 1667, e ver os casarões coloniais e as antigas igrejas é uma beleza. Na época da Flip, Paraty fica ainda mais bonita e colorida. Na Flipinha, os debates e encontros com escritores são realizados numa tenda montada ao lado da Igreja da Matriz. E a Praça da Matriz recebe muitas atividades ao ar livre.
Uma das coisas de que Nina mais gosta é a árvore dos livros, com obras penduradas pelos galhos, que podem ser lidas à vontade. No ano passado, adorou conhecer Flávia Lins e Silva, autora da série com a personagem Pilar. Flávia participou de um debate sobre seus livros. Todas as atividades foram de graça na Flipinha. E, na Flip, mesmo quem não tem ingresso para os debates pode acompanhá-los no telão. Ninguém fica de fora da festa.

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