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Assentados e índios fazem prova específica
DA REPORTAGEM LOCAL
Além dos cursos presenciais e a distância, a UFSCar mantém um curso especial de agronomia para
assentados de comunidades sem-terra.
Além de ser específico
para esse público, o curso,
que tem 60 vagas, é em sistema de alternância: durante alguns meses os alunos vão a São Carlos assistir às aulas. Nesse período,
devem elaborar um plano
de estudo e, durante os outros meses, voltam aos
seus assentamentos para
implementar as técnicas
aprendidas e discuti-las
com a comunidade.
O bacharelado é uma
parceria com o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e
tem como objetivo formar
um agrônomo capaz de
atuar de acordo com o desenvolvimento sustentável. O vestibular para esse
curso é realizado separadamente e já ocorreu.
Desde o ano passado, a
UFSCar criou um sistema
de vagas para índios. Cada
um dos 57 cursos tem uma
vaga a mais que deve ser
preenchida por um índio.
Se ela não for preenchida -ou porque não houve
procura ou porque os candidatos não tiveram bom
desempenho no vestibular-, ninguém a ocupa.
O vestibular para índios
também é realizado separadamente. As inscrições
vão até o dia 20 e as provas
são em 4 e 5 de fevereiro.
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