São Paulo, terça-feira, 04 de agosto de 2009
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Idioma pode ser um diferencial, dizem alunas

DA REPORTAGEM LOCAL

Daniela Gozzi, 19, está prestando vestibular para medicina e sabe que, para a carreira que escolheu, cada ponto é precioso. Por isso, não pretende desperdiçar as questões de inglês.
"Para medicina, tem que ser excelente em tudo", diz Daniela, que optou pelo COC porque o cursinho oferecia aula de inglês aos sábados, "mais exclusivas" por terem menos gente.
Numa escala de zero a dez, deu oito para a sua segurança na prova da Fuvest. "A gente tem medo de tudo o que é novo", diz.
"Segura não estou, mas também não estou assustada", define-se Gabriela Castanho, 17, que vai prestar economia na Fuvest.
Gabriela fez curso de inglês por mais de dez anos e, agora, se dedica à disciplina nas aulas da escola e do cursinho. "Sinto que a aula é menosprezada por alguns colegas. Acho que pode ser um diferencial a meu favor", afirma.


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