DA REPORTAGEM LOCAL

O estudante que estiver com dificuldades para pagar as mensalidades do curso pode encontrar uma solução também na própria instituição de ensino.
A PUC de São Paulo (www.pucsp.br), por exemplo, oferece quatro tipos de bolsa para os alunos.
Além da bolsa restituível, concedida a partir do segundo ano e com financiamento de 30% a 100% do valor da mensalidade, há a bolsa-escola da família, a bolsa-estágio e a bolsa-monitoria. A primeira é um convênio com o governo de São Paulo, que concede bolsa integral a alunos em troca de 20 horas semanais de trabalho nas escolas estaduais nos fins de semana. O governo paga R$ 267, e a universidade completa o valor das mensalidades.
A bolsa-estágio corresponde a 11 créditos por semestre e é para os que fizerem estágio supervisionado de 20 horas semanais na instituição. A monitoria, que corresponde ao valor de três créditos, é para estudantes-monitores, ou seja, que exerçam atividades técnicodidáticas em uma determinada disciplina, por exemplo, nos laboratórios.
A Universidade Metodista (www.metodista.br), de São Paulo, também oferece mais de uma modalidade de bolsa, além da restituível. Uma delas é a emergencial, concedida em caso de falecimento ou de desemprego do responsável legal pelo pagamento da mensalidade. Há ainda a bolsa concedida a integrantes da mesma família que estudem simultaneamente na instituição, e a bolsa demanda social, cedida a alunos que, no processo seletivo, comprovarem carência econômica.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (www.mackenzie.br) oferece bolsas integrais e parciais não-restituíveis, de acordo com a carência financeira comprovada. Membros da mesma família que estudam simultaneamente na instituição são contemplados com descontos.
Além dessas, muitas outras instituições de ensino superior oferecem algum tipo de bolsa. Por isso, antes de riscar alguma instituição da lista na hora do vestibular, vale a pena procurar a secretaria e se informar sobre as facilidades e as bolsas que ela oferece.


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