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Índice de calote no Fies chega a 25%, diz Caixa
DA REPORTAGEM LOCAL
Não há financiamento que
resista à dobradinha adesão
baixa/falta de pagamento.
No Fies não foi diferente.
A inadimplência ao programa, hoje, chega a 25%, de
acordo com dados da Caixa
Econômica. Os 32 mil contratos firmados no ano passado representam apenas
16% dos 200 mil que o Fies
pode oferecer. Diante dessa
situação, o MEC precisou
reeditar os termos do Fies.
Foi por isso que baixou a
taxa de juros, aumentou o
prazo para o aluno quitar sua
dívida e deu a possibilidade
de pagamento com trabalho
para os estudantes formados
em cursos de licenciatura,
entre outras mudanças.
Daniela Pellegrino, 36, é líder nacional do movimento
Fies Justo (www.fiesjusto.com.br), que reúne um grupo com problemas em pagar
o financiamento. Devido à
carência do programa, as
pessoas que já começaram a
pagar o Fies são as que contrataram o financiamento
quando a taxa anual era de
9% ao ano. Para esse grupo
de alunos, no qual Daniella
se inclui, as parcelas são
muito salgadas, já que juros
sobre juros fazem o valor devido ficar muito alto.
Para Daniela, a nova proposta do MEC é boa. "Quem
for fazer o Fies agora vai ficar bem melhor. Deveria ter
sido assim desde o início."
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