São Paulo, terça-feira, 29 de maio de 2007
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Diplomacia e ONGs são campo de trabalho para os graduados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A ampla formação oferecida pelos cursos de graduação em relações internacionais permite que profissionais atuem em áreas tão diversas quanto a diplomacia e o terceiro setor.
Eduardo Cançado Oliveira, 29, optou pela carreira diplomática ainda quando fazia o curso na PUC-SP. Ele prestou o concurso do Instituto Rio Branco -que oferece o Curso de Preparação à Carreira Diplomática- e ingressou no Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty.
Como um dos secretários do departamento cultural do Itamaraty, Oliveira afirma que ser diplomata não é apenas profissão, mas uma opção de vida.
"A carreira lhe proporciona conhecer coisas que nenhuma outra permite. Você viaja o mundo inteiro, conhece lugares que você nem visitaria como turista. Além disso, você aprende muito com interlocutores de áreas diversas", detalha. "Mas você tem que abrir mão do contato intenso com a família, tem que se mudar muitas vezes", ressalta.
Isabella Freire, 23, optou por um caminho diferente. Depois de se formar na UNB, ela foi contratada pela ONG em que estagiava.
No dia-a-dia, Isabella é responsável pelos setores de política ambiental e relações corporativas. "Trabalho com ambiente, é bem gratificante. Apesar de não ganhar tanto quanto no setor privado, tenho certeza de que o trabalho que faço está ajudando o planeta."


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