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Diplomacia e ONGs são campo de trabalho para os graduados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A ampla formação oferecida
pelos cursos de graduação em
relações internacionais permite que profissionais atuem em
áreas tão diversas quanto a diplomacia e o terceiro setor.
Eduardo Cançado Oliveira,
29, optou pela carreira diplomática ainda quando fazia o
curso na PUC-SP. Ele prestou o
concurso do Instituto Rio
Branco -que oferece o Curso
de Preparação à Carreira Diplomática- e ingressou no Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty.
Como um dos secretários do
departamento cultural do Itamaraty, Oliveira afirma que ser
diplomata não é apenas profissão, mas uma opção de vida.
"A carreira lhe proporciona
conhecer coisas que nenhuma
outra permite. Você viaja o
mundo inteiro, conhece lugares que você nem visitaria como turista. Além disso, você
aprende muito com interlocutores de áreas diversas", detalha. "Mas você tem que abrir
mão do contato intenso com a
família, tem que se mudar muitas vezes", ressalta.
Isabella Freire, 23, optou por
um caminho diferente. Depois
de se formar na UNB, ela foi
contratada pela ONG em que
estagiava.
No dia-a-dia, Isabella é responsável pelos setores de política ambiental e relações corporativas. "Trabalho com ambiente, é bem gratificante. Apesar de não ganhar tanto quanto
no setor privado, tenho certeza
de que o trabalho que faço está
ajudando o planeta."
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