São Paulo, terça-feira, 29 de julho de 2008
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Jovem escolheu profissão por ser dinâmica

DA REPORTAGEM LOCAL

Os cursos de comunicação mais procurados são os de jornalismo e de publicidade. Por ser uma profissão menos conhecida, relações públicas acaba não atraindo tanto os vestibulandos, apesar das possibilidades de trabalho.
Na Fuvest 2008, a concorrência foi quase a metade: RP teve 22 vestibulandos disputando a mesma vaga; tanto em jornalismo como em publicidade, foram 41 por vaga.
No caso de Daniela Sousa do Nascimento, 27, foi só conhecer melhor o que fazia um relações públicas que ela se encantou.
Na primeira vez em que prestou vestibular, tentou jornalismo. Não passou. No seu segundo ano de cursinho, mudou de idéia após pesquisar sobre a carreira de RP. "Queria trabalhar com comunicação, algo que fosse dinâmico."
Formada em 2003 pela Unesp de Bauru, ela trabalha há três anos no Sesc Interlagos (zona sul de SP). Como assistente do departamento de comunicação, ela cuida da divulgação da programação da unidade e atende à imprensa. Os murais são abastecidos por ela, que produz também folhetos informativos direcionados para os freqüentadores.
Milena Marques, 29, também já trabalhou na área cultural e de lazer e hoje está no terceiro setor. A função dela na ONG Doutores da Alegria é captar recursos. "Visito empresas para apresentar o trabalho e, assim, desenvolver parcerias com elas."
Para a diretora de comunicação da Basf, Gislaine Rossetti, 40, há 11 anos na empresa, RP é a profissão do futuro. "Uma comunicação bem-feita funciona como uma alavanca para as empresas."


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