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Para cursinhos, desistência de USP e Unicamp não esvazia Enem
Adesões como a da UFSCar e a da UFMG dão peso ao exame
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DE SÃO PAULO
Mesmo com a desistência
de USP e Unicamp de aproveitar o Enem para compor
as notas dos seus vestibulares, cursinhos ouvidos pelo
Fovest dizem acreditar que o
exame não vai perder força,
já que federais importantes
passaram a adotá-lo.
A recomendação é fazer o
exame, mesmo que o aluno
preste provas que, a princípio, não utilizam a nota.
"É um bom treino para
qualquer vestibular, pois o
aluno pode analisar as matérias nas quais foi bem ou
não. E, depois, essa nota pode acabar sendo usada pela
Unicamp ou pela USP no
vestibular do ano que vem",
diz Célio Tasinafo, coordenador da Oficina do Estudante.
Em São Paulo, a adesão da
UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) ao Enem
como única forma de ingresso -pelo Sisu- confere mais
força ao exame no Estado.
No ano passado, as universidades públicas paulistas que utilizaram o Enem
como única forma de ingresso foram a UFABC (federal
do ABC) e a Unifesp (em parte de seus cursos).
USP e Unicamp, que usariam a nota para compor o
resultado da primeira fase,
desistiram depois do adiamento da prova e farão o
mesmo neste ano.
Já a Unifesp decidiu que,
para o processo seletivo deste ano, segue com sua forma
híbrida de seleção, escolhendo seus calouros com vestibular próprio para cursos como medicina e enfermagem
e usando o Enem em graduações menos tradicionais.
Fora de SP, uma adesão de
peso é a da UFMG, que substituirá a 1ª fase pelo Enem.
Vestibulandos comentam
se farão o exame
folha.com.br/blogdofovest
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