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ATUALIDADES
Gráficos ajudam a responder questões
Elementos visuais são pistas em prova de geografia
DA REPORTAGEM LOCAL
Se você é daqueles que se assustam com um enunciado
comprido ou com um gráfico de
barras, muita calma. As provas
de geografia e de história dos
principais vestibulares do país
são carregadas desses elementos e isso é, na verdade, uma
ajuda para os vestibulandos.
"As questões com gráficos
podem parecer difíceis, por isso
é preciso olhar com atenção, já
que elas são quase metade da
prova. As figuras dão uma pista
do que a pergunta pede", afirma o supervisor de geografia do
Anglo, Reinaldo Scalzaretto.
"Se a pessoa encontra um texto
grande numa questão, tem de
pensar "esta aqui é minha", porque o texto costuma indicar o
que o examinador espera."
A professora Teddy Chu, do
Augusto Laranja, ainda diz
mais: "A maior dificuldade é
geografia espacial, localização.
É preciso ter um mapa virtual
na cabeça. Não tem como estudar geografia sem mapa, e o
aluno precisa estudar com um
atlas do seu lado".
Temas mais prováveis, segundo a coordenadora do Objetivo, Vera Lúcia da Costa Antunes, são a parte física da Europa, petróleo, gás e as novas matrizes energéticas e a problemática nuclear com Irã e Coréia do Norte. Questões latino-americanas, como Cuba e Fidel, Venezuela e o Conselho da
ONU e as posições bolivianas
também devem ser abordadas.
"Em história geral, a maior
incidência fica por conta da
Idade Moderna e Contemporânea. Já em história do Brasil é o
período republicano o mais cobrado", avalia o coordenador de
história do Bandeirantes, Roberto Nasser.
Já Gianpaolo Franco Dorigo,
professor de história do Anglo,
afirma que o importante é a
compreensão integral dos
eventos. "Não adianta perder
tempo só memorizando fatos
históricos", afirma.
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