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Profissão surgiu apenas no século 20
DA REPORTAGEM LOCAL
A terapia ocupacional é
uma das mais novas atividades reconhecidas na
área de saúde. Ela foi oficializada pela primeira vez
na Europa, em 1948. Em
1952, foi criada a Federação Mundial de Terapia
Ocupacional.
No Brasil, o primeiro
curso foi instalado pela
ONU (Organização das
Nações Unidas) e durava
12 meses. Ele era ministrado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, sendo regulamentado em 1964.
Somente em 13 de outubro de 1969, por meio do
decreto-lei nš 938, as atribuições do terapeuta ocupacional foram definidas e
a carreira de nível superior, reconhecida, ficando
o Ministério da Saúde incumbido da fiscalização do
exercício profissional.
Em São Paulo, a mais
nova escola de terapia
ocupacional é a Unifesp
(Universidade Federal de
São Paulo), que conta até
agora com uma só turma.
O curso é sediado no novo campus da universidade na Baixada Santista e,
segundo a sua coordenadora, a professora Pola
Maria de Araújo, o projeto
pedagógico "tem como objetivo o trabalho em equipe com ênfase na integralidade ao cuidado". Segundo ela, "a TO começou na
parte psiquiátrica, mas
tem atuação muito grande
na área física, educacional
e social".
O trabalho em equipe
pode ser notado pela grade
do primeiro ano, praticamente toda comum aos
cursos de psicologia, nutrição e fisioterapia da escola. No decorrer da graduação, as aulas vão se separando, mas é incutida
no profissional a visão de
um trabalho integrado.
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