DA REPORTAGEM LOCAL

Pink nunca quis ser comparada com outras cantoras pop, como Britney Spears, Hillary Duff etc. Ela sempre teve uma aparência mais "rebelde" do que suas pares. É essa faceta que ela tenta mostrar no especial que vai ao ar hoje no VH1.
Seus pais se separaram, tocou em duas bandas punk ("péssimas", segundo ela), cantou gospel em algumas igrejas, teve aula de canto... Assim foi a infância de Pink, de acordo com o "Planet Rock Profiles".
Seu primeiro álbum, "Can't Take Me Home", saiu em 2000.
Foi com o segundo, "M!ssundaztood" (2001), que a garota natural da Pensilvânia atingiu grande sucesso comercial.
Muitas das canções foram co-escritas por Linda Perry (ex-vocalista da banda 4 Non Blondes). A parceria deu certo; músicas como "Get the Party Started", "Don't Let Me Get Me" e "Just Like a Pill" foram tocadas ao extremo nas rádios.
Para o terceiro disco, "Try This", Pink queria uma direção mais roqueira. Para isso, além de Linda Perry, recrutou Tim Armstrong, da banda neo-punk Rancid, que escreveu várias das canções. O disco gerou repercussão, mas vendeu bem menos do que o anterior.
O aparente declínio inspirou o título do quarto disco, "I'm Not Dead" (2006). O single "Stupid Girls", um hit nos EUA, mostrou que ela realmente não estava morta.