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CRÍTICA DOCUMENTÁRIO
Filme visita a vida e a obra do monumental diretor John Ford
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Uma história de John Ford.
Ele dirigia um filme e Carroll
Baker, a atriz, perguntava
por que não fazia algo à moda de Ingmar Bergman.
Ford disse: "Mas quem é
ele?". Depois, fulminou: "Já
sei. É o sueco que me acha o
maior diretor do mundo".
Assim era Ford. Irascível e
cheio de humor. E é mesmo
um monumento, o que torna
obrigatório, para quem quer
conhecer cinema, ver o documentário "Meu Nome É
John Ford" (TCM, 22h, classificação não indicada). Para
quem já o conhece, há o prazer de revisitá-lo.
O risco é reduzir Ford a um
monumento. Não: sua obra é
viva, legível, moderna. Que
nem Hitchcock e "Um Casal
do Barulho" (2h10, livre).
Mas para quem prefere um
"filme de tema", há "Lemon
Tree" (TC Cult, 20h, livre).
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