São Paulo, terça-feira, 01 de junho de 2010

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CRÍTICA DOCUMENTÁRIO

Filme visita a vida e a obra do monumental diretor John Ford

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Uma história de John Ford. Ele dirigia um filme e Carroll Baker, a atriz, perguntava por que não fazia algo à moda de Ingmar Bergman.
Ford disse: "Mas quem é ele?". Depois, fulminou: "Já sei. É o sueco que me acha o maior diretor do mundo".
Assim era Ford. Irascível e cheio de humor. E é mesmo um monumento, o que torna obrigatório, para quem quer conhecer cinema, ver o documentário "Meu Nome É John Ford" (TCM, 22h, classificação não indicada). Para quem já o conhece, há o prazer de revisitá-lo.
O risco é reduzir Ford a um monumento. Não: sua obra é viva, legível, moderna. Que nem Hitchcock e "Um Casal do Barulho" (2h10, livre). Mas para quem prefere um "filme de tema", há "Lemon Tree" (TC Cult, 20h, livre).


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