São Paulo, segunda-feira, 01 de outubro de 2007

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Crítica

Musical sobre musicais tem Baryshnikov

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Com o sucesso de "Isto É Hollywood", confirmado por "Isto Também É Hollywood", era natural que a Metro continuasse a pôr seu precioso arquivo de musicais em ação.
No entanto, "Quando Hollywood Dança" (TCM, 18h30), de 1985, representou de certa forma a saturação do gênero. Abandonou-se a esfera exclusiva do musical clássico, agregaram-se nomes como John Travolta, que havia estourado poucos anos antes em "Nos Tempos da Brilhantina", ou Anna Pavlova e Rudolf Nureyev, campeões do balé clássico, ou ainda Mikhail Baryshnikov, com a vantagem adicional de ser um fugitivo do comunismo.
O título brasileiro dá uma indicação, no entanto, de que nem apenas bailarinos famosos do cinema estarão presentes. E, com efeito, o mais surpreendente do filme é ver a desenvoltura de atores como James Cagney e James Stewart, que se viram bem nesse território.
Este filme amplia e também fecha um ciclo de antologias de musicais sobre musicais.


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