DA REDAÇÃO

A variedade marca os textos de "Álcool e Drogas na História do Brasil". A historiadora Betânia Gonçalves Figueiredo investiga como se deu a relação de práticas de curas tradicionais com a introdução da farmacopéia dita oficial, nos séculos 18 e 19. Já Beatriz Caiuby Labate e Gustavo Pacheco promovem uma revisão crítica da literatura antropológica sobre as origens do santo-daime, enquanto Luiz Mott parte dos processos inquisitoriais para estudar o duplo papel do vinho na Colônia -nas missas e nos encontros amorosos. Carlos Magno Guimarães, ainda, foca a relação entre o consumo de aguardente e os levantes dos escravos. (SC)


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