São Paulo, quarta-feira, 02 de novembro de 2011

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CRÍTICA

"Tropa de Elite 2" já pode ser pensado em termos estéticos

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Agora que todos estamos de acordo quanto à relevância social de "Tropa de Elite 2" (TC Pipoca, 16h15, 16 anos), pode-se pensá-lo, talvez, em termos estéticos. Sim, porque ele já se prepara para receber os prêmios nacionais do ano, além de ser indicado pelo Brasil para o Oscar de filme estrangeiro.
Desse lado há pouca novidade. É um filme que procura a ausência de estilo. Nenhuma poesia nos planos: a sordidez é seu território, entre bandidos, tiras, políticos. Também nada original no andamento, embora um tanto mais reflexivo do que no primeiro filme. O principal parece vir de outra fonte, que não o diretor. Mesmo os atores têm uma diretora de casting que lhes prepara, no que é essencial, o personagem.


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