São Paulo, quinta-feira, 02 de dezembro de 2010

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REPERCUSSÃO

Guilherme Leite, 23, estudante de história:
"Conheço um pouco a obra do Carlo Ginzburg. Ele fala sobre essa relação da anomalia e da regra com a norma, que é algo que me parece bastante interessante. Também é um assunto que deve ser sempre explorado pelo historiador. Gostei da ideia de que é preciso ter sempre em mente que os textos esconderem múltiplas vozes.

Fernanda Butones, 24, historiadora:
Gostei do momento em que ele falou sobre a anomalia e como ela inclui a norma, ao passo que esta a exclui. Isso ajuda a entender todo o interesse pela micro-história. Também achei interessante a discussão a respeito do ônus da prova e sobre quem ele recai, porque põe em questão os fatos históricos e a possibilidade de localizar, encontrar alguma verdade.

Benair Ribeiro, 68, historiadora:
Tudo o que ele falou me interessa porque inspirou um trabalho que realizei. Achei importante o esclarecimento que o Ginzburg deu sobre os meandros do conceito de micro-história. Ela pressupõe essa busca por aquilo que pode a princípio parecer bizarro, mas não é. É simplesmente uma atenção ao cotidiano, à vida comum


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