São Paulo, sexta-feira, 03 de março de 2000 |
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CINEMA - ESTRÉIA "Stuart Little" quer ensinar auto-estima
especial para a Folha, em Los Angeles Nos últimos tempos, Geena Davis chocou seus admiradores com uma série de lamentáveis filmes de ação. Em função de fracassos catastróficos, a talentosa atriz pensa hoje mil vezes antes de aceitar um novo projeto. Tamanha cautela rendeu resultados na recuperação da carreira da atriz de 43 anos. Seu filme mais recente, o delicioso "O Pequeno Stuart Little", que estréia hoje nos cinemas do país, conquistou os EUA, tornando-se um blockbuster de quase U$ 140 milhões em bilheteria. Geena Davis acertou em cheio nesta aventura familiar dirigida por Rob Minkoff (co-diretor de "O Rei Leão"). Mas em "Stuart Little", filme baseado no clássico de quase meio século do escritor americano E.B. White, ela não é a estrela principal. O protagonista é um carismático rato falante de nome Stuart, criado através das mais avançadas técnicas de computação para cinema. Davis, por sua vez, entra em cena neste primeiro "Stuart Little" -o estúdio produtor já anunciou planos de iniciar em breve as filmagens de "Stuart Little 2"- encarnando Ms. Little, mãe do pequeno George (Jonathan Lipnicki), que, em companhia do marido (Hugh Laurie), recorre a um orfanato de Nova York para adotar mais um membro da família. O sorridente rato Stuart acaba sendo o escolhido. A atriz conversou com a Folha em Los Angeles, dias antes de o filme entrar em cartaz no circuito americano. Leia a seguir os principais trechos da entrevista. (CLÁUDIO CASTILHO) Folha - O rato Stuart foi um caso de amor à primeira vista? Folha - Como foi contracenar
com o nada, já que Stuart é uma
criação de computador? Folha - Foi difícil fazer a cena
em que você beija Stuart? Folha - Os gatos em "Stuart
Little" são excelentes atores. Folha - Stuart Little também
trata de adoção. Qual é a sua
opinião sobre isso? |
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