São Paulo, quinta-feira, 03 de março de 2011

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CRÍTICA DRAMA

"A Espiã" lida com as dores profundas da Segunda Guerra

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Apesar do nome, não se deve esperar de "A Espiã" (TC Action, 19h25, 16 anos) o glamour que se costuma associar aos filmes de espionagem. Mas ação, para fazer jus ao canal que o exibe, existe.
Rachel é cantora, judia e holandesa. Durante a Segunda Guerra, ela consegue sobreviver quando o barco em que tentava fugir, é atacado pelos alemães.
Após aderir a um grupo de resistentes, ela receberá a desconfortável missão de seduzir um militar inimigo.
A espionagem aqui nada tem a ver com o espírito de aventura. Tem, antes, com as dores profundas da guerra. Depois de tantos filmes de boas aventuras na América, Paul Verhoeven volta à Holanda para acertar contas com o passado europeu.


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