São Paulo, domingo, 03 de setembro de 2006

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Festival presta homenagem a Joaquim Pedro

DA REPORTAGEM LOCAL

O 63º Festival de Veneza não escalou títulos brasileiros para a sua competição principal, pelo cobiçado troféu Leão de Ouro, jamais obtido pelo Brasil.
"O Céu de Suely", de Karim Aïnouz, presente no festival, participa da seção paralela "Horizontes".
O diretor do festival, Marco Muller, no entanto propõe aos participantes da mostra "a redescoberta" de um dos mais importantes autores brasileiros.
Expoente do cinema novo, Joaquim Pedro de Andrade (1932-1988) ganha retrospectiva de sua obra. Os títulos agora em cartaz no Lido, ilha-sede do festival, foram recém-restaurados digitalmente.
Em abril passado, durante o congresso da Federação Internacional do Arquivo Fílmico, realizado em São Paulo, o resultado da restauração digital da obra de Joaquim Pedro, coordenada por seus filhos, foi exibido pela primeira vez.
O trabalho recuperou das ameaças de deterioração e esquecimento longas e curtas, como "Guerra Conjugal" (1975, 90 min), "A Linguagem da Persuasão" (1970, 11 min), "O Poeta do Castelo" (1959, 11 min) e "Os Inconfidentes" (1972, 77 min), que competiu em Veneza.


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