São Paulo, segunda-feira, 03 de outubro de 2011

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Mudanças causaram controvérsias

DA ENVIADA A BRASÍLIA

Quando encerrar, hoje, sua 44ª edição, o Festival de Brasília já tem a missão de pensar qual cara quer ter em 2012, já que as mudanças deste ano tiveram repercussão controversa.
Ao elogiar o "fim da ditadura do ineditismo" durante a exibição de um curta, na sexta, o diretor Joel Pizzini foi vaiado por parte do público. Até 2010, esse era critério chave para filmes na competição.
Outra crítica se refere à premiação. O aumento do valor destinado ao melhor longa, que passa a receber R$ 250 mil, implicou redução em outras categorias.
Para a Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo, as mudanças minam o caráter politizado do festival, posição rebatida pelo coordenador-geral do evento, Nilson Rodrigues: "Não se pode penalizar bons filmes porque estiveram em outros festivais".
Mas houve novidades bem recebidas, como mostras paralelas, exibição simultânea da mostra competitiva em outras salas da cidade e fim da separação de filmes digitais e 35 mm.
Para 2012, estão previstas novidades como a disputa separada de documentário e ficção e mais longas concorrendo.



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