DA REPORTAGEM LOCAL

Uma onda de azar tomou conta de "Guerra ao Terror" dias antes da cerimônia do Oscar, no qual o filme é um dos favoritos, ao lado de "Avatar" -ambos indicados em nove categorias.
Anteontem, horas antes do encerramento da votação para os prêmios, o coprodutor do filme Nicolas Chartier foi banido de participar do evento, que acontece domingo, por ter mandado e-mails pedindo votos para "Guerra ao Terror" e falando mal de seus concorrentes.
A medida, inédita na história do Oscar, não impede que o longa ganhe na categoria melhor filme, mas Chartier não poderá estar lá para recebê-lo, ao lado da diretora Kathryn Bigelow.
Já ontem surgiu outra má notícia. O sargento do Exército americano Jeffrey S. Sarver abriu um processo contra os produtores do filme, já que acredita que seja a principal inspiração de "Guerra ao Terror", que conta histórias sobre um esquadrão antibomba em Bagdá. Seu advogado disse se tratar de um processo "multimilionário". Das nove categorias, "Guerra ao Terror" compete por melhor filme, direção e roteiro original.


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