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[!] Foco
Cantora canadense afirma ser reencarnação do ícone Marilyn Monroe
CRISTINA TARDÁGUILA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Marilyn Monroe (1926-1962), ícone do pop americano, está novamente entre nós,
jura o psiquiatra americano
Adrian Finkelstein no livro
"Marilyn Monroe Returns:
The Healing of a Soul" (a volta de Marilyn Monroe: a cura
de uma alma). Publicado nos
EUA em maio, a obra relata
em quase 300 páginas o trabalho do psiquiatra junto à
cantora canadense Sherrie
Lea Laird, 42, suposta reencarnação de Marilyn.
"Há oito anos, Sherrie entrou em contato comigo, dizendo que estava cansada de
ser assombrada por pesadelos e flashbacks em que parecia ser e se sentia como Marilyn", diz o médico à Folha.
Segundo o psiquiatra, que
já trabalhou na Chicago Medical School e na Ucla (Universidade da Califórnia), o
que mais chamou a atenção
foi o fato de que Sherrie buscava alívio e nenhuma notoriedade. "Jamais quis ser Marilyn. Sempre a achei feia e
gorda. Mas, aos 25 anos, tive a
certeza de que era a reencarnação dela. São tantas semelhanças físicas e emocionais
que não preciso de mais provas", diz Laird à Folha.
Finkelstein aplicou logo no
começo do tratamento a "amnésia seletiva", que, segundo
ele, dá credibilidade científica a seu trabalho. "Apaguei da
memória dela tudo o que ela
aprendeu sobre Marilyn em
livros, revistas e filmes. Depois, lhe fiz perguntas sobre a
atriz e a vi responder todas
com exatidão, o que só pode
ser atribuído à memória de
vidas passadas."
Consultado pela Folha, o
presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose e Regressão, Marco Natali, disse que
"a regressão não deve ser usada para o culto à personalidade. Toda hipnose é uma auto-hipnose, e a mente tem uma
capacidade inconsciente que
permite que as pessoas elaborem fantasias nunca totalmente eliminadas".
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