São Paulo, domingo, 04 de julho de 2010

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Coleção aborda 15 regiões produtoras

A série estreia segundo grande tema, com sete volumes dedicados aos principais países produtores de vinho

Próximo livro sai no dia 11 e fala da França, que estabeleceu padrões para a bebida, como o conceito de terroir

DE SÃO PAULO

No próximo domingo, dia 11, chega às bancas o quinto volume da Coleção Folha O Mundo do Vinho.
"França" estreia o segundo grande tema da coleção, dedicado aos principais países produtores da bebida.
Ao todo, são mais sete livros, que trazem um panorama atual da produção de Itália, Portugal, Espanha, Alemanha (com Áustria, Suíça e Leste Europeu), Chile e Argentina, Brasil e Uruguai, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul (os quatro últimos, reunidos em um só volume).
Célebre na produção de vinhos, a França praticamente estabeleceu os padrões internacionais na produção do vinho moderno.
Das primeiras videiras, plantadas nos séculos 6 a.C e 7 a.C., romanos e monges trataram de reconhecer aquelas que seriam suas áreas de melhor qualidade na produção.
O sistema de denominações da França -que regula a origem, as uvas e os métodos de elaboração- também serviu de modelo.
Na França, o vinho tem uma relação íntima com os prazeres da mesa -outro triunfo francês, que pavimentou as bases da cozinha clássica replicada ao redor do planeta.
"Nenhum país produz mais vinho, e de tão boa qualidade média, quanto a França", ensina o autor da coleção, Eduardo Viotti.
Além de descortinar o conceito de terroir, outra "invenção" francesa, e apresentar a centenária classificação dos melhores vinhos de Bordeaux (que se mantém quase a mesma atualmente), a obra conduz o leitor a um passeio por outras das regiões mais famosas do país.
Vamos conhecer a Borgonha e suas pequenas propriedades, que formam um mosaico de denominações.
O Vale do Rhône, pátria do famoso Châteauneuf-du-pape e dos prestigiados Hermitage, a agricultura biodinâmica do Vale do Loire e a Alsácia e seus poderosos rieslings, uma das melhores uvas brancas do mundo.
Não faltará também uma volta por Champagne, Provença e Languedoc-Roussillon, de influência catalã.
Córsega, Jura e Savoie e o sudoeste francês fecham a obra, que traz também belas imagens do país que é símbolo do vinho.


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