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Coleção aborda 15 regiões produtoras
A série estreia segundo grande tema, com sete volumes dedicados aos principais países produtores de vinho
Próximo livro sai no dia 11 e fala da França, que estabeleceu padrões para a bebida, como
o conceito de terroir
DE SÃO PAULO
No próximo domingo, dia
11, chega às bancas o quinto
volume da Coleção Folha O
Mundo do Vinho.
"França" estreia o segundo grande tema da coleção,
dedicado aos principais países produtores da bebida.
Ao todo, são mais sete livros, que trazem um panorama atual da produção de Itália, Portugal, Espanha, Alemanha (com Áustria, Suíça e
Leste Europeu), Chile e Argentina, Brasil e Uruguai, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul
(os quatro últimos, reunidos
em um só volume).
Célebre na produção de vinhos, a França praticamente
estabeleceu os padrões internacionais na produção do vinho moderno.
Das primeiras videiras,
plantadas nos séculos 6 a.C e
7 a.C., romanos e monges trataram de reconhecer aquelas
que seriam suas áreas de melhor qualidade na produção.
O sistema de denominações da França -que regula
a origem, as uvas e os métodos de elaboração- também
serviu de modelo.
Na França, o vinho tem
uma relação íntima com os
prazeres da mesa -outro
triunfo francês, que pavimentou as bases da cozinha
clássica replicada ao redor
do planeta.
"Nenhum país produz
mais vinho, e de tão boa qualidade média, quanto a França", ensina o autor da coleção, Eduardo Viotti.
Além de descortinar o conceito de terroir, outra "invenção" francesa, e apresentar a
centenária classificação dos
melhores vinhos de Bordeaux (que se mantém quase
a mesma atualmente), a obra
conduz o leitor a um passeio
por outras das regiões mais
famosas do país.
Vamos conhecer a Borgonha e suas pequenas propriedades, que formam um mosaico de denominações.
O Vale do Rhône, pátria do
famoso Châteauneuf-du-pape e dos prestigiados Hermitage, a agricultura biodinâmica do Vale do Loire e a Alsácia e seus poderosos rieslings, uma das melhores
uvas brancas do mundo.
Não faltará também uma
volta por Champagne, Provença e Languedoc-Roussillon, de influência catalã.
Córsega, Jura e Savoie e o
sudoeste francês fecham a
obra, que traz também belas
imagens do país que é símbolo do vinho.
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