São Paulo, terça-feira, 04 de outubro de 2011

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CRÍTICA

Stone carrega nas críticas ao capital financeiro no novo filme 'Wall Street'

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Há um quê de requentado em "Wall Street, o Dinheiro Nunca Dorme" (TC Pipoca, 0h05, 12 anos): agora, Gordon Gekko (Michael Douglas), expulso do mercado no original, se dispõe a voltar.
Os tempos são outros, isto é, de pleno neoliberalismo, de descontrole absoluto dos negócios. E Gekko começa por baixo. Alguns aspectos são, porém, recorrentes: há, a seu lado, um jovem disposto a subir na carreira. E trata-se de derrubar desafetos. Há algo que Oliver Stone capta bem nesses jogos de dinheiro: não é uma questão de dinheiro, mas de sentimento de dominação que se trata. Se não tem o frescor do primeiro filme de Stone sobre o assunto (1987), o novo carrega pesado em suas críticas ao capital financeiro.


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