São Paulo, terça, 5 de maio de 1998 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice JOYCE PASCOWITCH
Escalda-pés
Está marcada para quinta-feira a chegada dos bambambãs do banco Bilbao Vizcaya ao Brasil. Nesta data é que os banqueiros espanhóis vão começar a examinar os números do Excel, em detalhes. Trenzinho Os analistas políticos do Planalto deram ontem sua avaliação: Pegou muito mal a chegada do presidente Fernando Henrique Cardoso às cidades castigadas pela seca, no Nordeste, depois de Lula. Truta Os convites já começam a ser despachados. Deve virar a grande sensação do pedaço o casamento de Rafaela Sarney Murad com Carlos Filho, dia 1º de junho em São Luís, Maranhão. A data foi escolhida por ser aniversário da mãe da noiva, a governadora Roseana Sarney -e terá direito a festão dose dupla depois da cerimônia, na igreja da Sé. Mirim Teve participação especial do pequeno Zeca o show de Caetano Veloso, sexta-feira no Palace. De terno igual ao pai, ele entrou em cena e ficou muito bravo porque ninguém lhe desejou "merda" -tipo de um boa sorte- antes de ele entrar no palco. Pedal A bolsa-escola poderá ser adotada como alternativa às tradicionais frentes de trabalho nas regiões atingidas pela seca do Nordeste. A idéia é de Ruth Cardoso e ainda está em estudo. Cada família de cinco pessoas ganharia, para ir à escola, meio salário mínimo mais cestas básicas. Mapa Sai o coração, entra o cérebro. Feras da neurocência, neuropsicologia e neuropsiquiatria vão mostrar tudo o que sabem sobre o tema, durante mais de um ano, em encontros mensais no Sesc Vila Mariana. Voltado para terapeutas e profissionais da saúde em geral, o evento começa no final do mês. Tomate Alguns telespectadores mais atentos não gostaram nadinha da escorregada anteontem de Pedro Bial, no "Fantástico". Fora do ar, mas com o microfone ainda aberto, o apresentador fez um comentário preconceituoso depois da chamada do ballet Kirov -uma reportagem de Glória Maria sobre os bailarinos. Ajax Eliseu Padilha resolveu acabar com a festa em seu ministério. Para evitar que secretários e diretores levem o trabalho no mesmo ritmo dos parlamentares -ou seja, três dias por semana-, o ministro só preencherá cargos de confiança com pessoas que estiverem dispostas a morar em Brasília -e trabalhar de segunda a sexta-feira. Ontem mesmo, o chefe ficou irritado com os hábitos da burocracia brasiliense: Às 10h, apenas um dos oito diretores do DNER estava trabalhando. ENTRELINHAS E-mail: joyce@uol.com.br Com colaboração de LYDIA MEDEIROS e SIMONE GALIB Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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