São Paulo, sábado, 05 de agosto de 2006 |
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Outro lado Contas expressam a verdadeira situação financeira do museu, afirma Julio Neves DA REPORTAGEM LOCAL
A Folha encaminhou cinco
perguntas ao presidente do
Masp, Júlio Neves, sobre o parecer dos auditores independentes da PricewaterhouseCoopers. Seguem as respostas
encaminhadas pelo escritório
de arquitetura de Neves.
(FCY)
FOLHA - Por que o Masp apresenta
a avaliação do acervo com o valor
simbólico de R$ 1, sem laudo de avaliação de acervo?
FOLHA - O parecer afirma que "os
bens integrantes do ativo imobilizado estão demonstrados por seu valor de custo", ao contrário do requerido pelas práticas contábeis o que,
junto da avaliação simbólica do
acervo, impede a mensuração do superávit dos exercícios de 2005 e
2004. Por que tal prática é adotada
pelo Masp?
FOLHA - O parecer afirma também,
no parágrafo 6, que o superávit de
2005 está demonstrado "a maior",
ou seja, inchado, em R$ 522 mil, pois
contabiliza como receita as verbas
oriundas do projeto de revitalização
na galeria Prestes Maia quando deveriam estar na rubrica patrimônio
social. Por quê?
FOLHA - O parecer ainda afirma
que o superávit de 2005 também está demonstrado "a maior", num total de R$ 362, pois receitas de 2006
estão contabilizadas em 2005. Por
quê?
FOLHA - Tais práticas, apontadas
no parecer, levam a crer que o Masp
tenta minimizar sua crise, pois apresenta um superávit quando deveria
mostrar um grande déficit. Por que o
Masp não assume tal crise?
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