São Paulo, quarta-feira, 06 de setembro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice TRECHO Heron Ryan, 44 anos, jornalista Ninguém acende uma lâmpada para escondê-la atrás da porta: o objetivo de luz é trazer mais luz? Sua volta, abrir os olhos, mostrar as maravilhas ao redor. Ninguém oferece em sacrifício a coisa mais importante que possui: o amor. Ninguém entrega seus sonhos nas mãos daqueles que podem destruí-lo. Exceto Athena. Muito tempo depois de sua morte, sua antiga mestra me pediu que a acompanhasse até a cidade de Prestopans, na Escócia. Ali, aproveitando-se de uma lei feudal que foi abolida no mês seguinte, a cidade concedeu o perdão oficial a 81 pessoas -e seus gatos- executadas por prática de bruxaria entre os séculos 16 e 17. A BRUXA DE PORTOBELLO, novo romance de Paulo Coelho, que será lançado no dia 27 de setembro Texto Anterior: Coelho retorna em onda marqueteira Próximo Texto: Tietagem de fãs domina blog do autor Índice

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