São Paulo, domingo, 06 de novembro de 2011 |
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CRÍTICA Tim Burton restitui à fábula imaginação sobressaltada INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Poucas histórias infantis são tão assustadoras como "Alice no País das Maravilhas" (Max HD, 13h30, livre). Poucas são, ao mesmo tempo, tão atraentes. Ali o encanto e o perigo andam lado a lado quase o tempo todo. E, se "Alice" não é o melhor filme de Tim Burton, quem mais, em compensação, seria capaz de dar a dimensão aterrorizante de crescer desmedidamente ou diminuir idem? Ninguém poderia ser mais deslocado do que Alice. Quem, senão Burton, poderia restituir à fábula, com todas as cores, a imaginação cheia de sobressaltos? E ter um filme adulto e infantil ao mesmo tempo? Texto Anterior: Televisão/Outro Canal - Keila Jimenez: Atriz portuguesa será a nova Sônia Braga Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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