São Paulo, segunda-feira, 07 de fevereiro de 2011

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Google põe acervo dos maiores museus do mundo na web

Projeto digitaliza galerias de 17 instituições de arte e torna pinturas mais acessíveis

JULIANA VAZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Está bem guardada na National Gallery de Londres a tela "Os Embaixadores" (1533), de Hans Holbein, o Jovem. Mas não é mais preciso tomar um avião à Inglaterra para vê-la em detalhes.
Desde a semana passada, um novo site (www.googleartproject.com) do Google disponibiliza imagens em altíssima resolução dessa e de outras obras dos principais museus do mundo.
O projeto, denominado Google Art Project, foi lançado com cerimônia na Tate, uma das 17 galerias participantes, e se assemelha ao Google Street View.
O visitante pode navegar pelos corredores virtuais, "passear" pelas salas, aproximar as pinturas e saber mais sobre elas. A qualidade hiperreal das mais de mil reproduções impressiona, deixa identificar minúcias nas pinceladas, marcas da ação do tempo sobre a matéria.
Mas nem todas as salas estão lá, e muito menos, todas as obras. A parceria com as megainstituições se deu de tal modo que cada museu escolheu exatamente o que de seu acervo mostrar.
Entre as galerias participantes estão, até agora, quatro americanas (MoMA, Metropolitan, Frick Collection e Freer Gallery of Art), duas britânicas (National Gallery e Tate), uma tcheca (Kampa), as berlinenses Alte Nationalgalerie e Gemäldegalerie, as espanholas Reina Sofía e Thyssen-Bornemisza, a italiana Uffizi, o Palácio de Versalhes, duas holandesas (Rijksmuseum e Van Gogh) e duas russas (Museu Hermitage e Tretyakov).


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