São Paulo, quarta-feira, 07 de outubro de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

TELEVISÃO

Crítica

Em "A Última Esperança", guerra leva ao apocalipse

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

A palavra ecologia soava estranha em 1971. Ecochatos seria uma expressão popularizada depois para identificar como desagradáveis quem alertava para a deterioração da Terra.
O fato é que as coisas mudaram muito em 40 anos. "A Última Esperança sobre a Terra" (TCM, 17h45, classificação não informada) era uma ficção científica em que a preocupação central era a guerra capaz de destruir ambos os lados. Nós a devemos, primeiro, a Richard Matheson, autor do livro "I Am a Legend" (eu sou a lenda). Depois, a Boris Sagal, um bom diretor com poucas chances no cinema. Por último, a Charlton Heston, que sempre dá certo quando convocado a salvar a humanidade.
Aqui, ele sobrevive à guerra bacteriológica que dizima quase todos e cria terríveis mutantes. Hoje não há a guerra mundial como perigo, mas o fim do mundo segue no horizonte.


Texto Anterior: O melhor do dia
Próximo Texto: José Simão: Rio 2016! Tamo em ponto de bala!
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.