São Paulo, quarta-feira, 07 de novembro de 2007

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Merchandising enriqueceu cartunista

DA REPORTAGEM LOCAL

Charles Schulz tornou-se, nos anos 80, um dos artistas mais bem pagos dos EUA, com ganhos anuais superiores a US$ 1 bilhão. Três décadas antes, ele começara a licenciar produtos com os personagens, sob críticas até dos fãs mais ardorosos.
Em resenha para o "Wall Street Journal" sobre o livro de David Michaelis, Bill Watterson, o criador do Calvin, escreveu que sua ambição nos anos 60 era "virar o próximo Charles Schulz", mas criticou o "império de merchandising, bonecos, camisetas, calendários e especiais para TV".
Schulz, defende Michaelis, fez esse caminho numa época em que não era possível prever os resultados. (RC)


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