São Paulo, terça-feira, 07 de dezembro de 2010

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Programa investe na sexualidade trangressora da música nacional

Mudanças de comportamento inspiram repertório da MPB

ADRIANA FERREIRA SILVA
EDITORA DO GUIA FOLHA

Soa picante o tema de "História Sexual da MPB", que vai ao ar no Canal Brasil.
A "sexualidade transgressora" foi o recorte escolhido por Rodrigo Faour para mostrar mudanças de comportamento das últimas décadas que inspiraram repertório de intérpretes e compositores.
Elas aparecem nas poéticas despedidas de Gilberto Gil às suas ex-mulheres; na sensualidade inocente da bossa nova; na sexualidade dúbia das letras de Caetano Veloso e Raul Seixas; ou nas transas virtuais de Wando.
Como em todo especial musical bem-feito, é delicioso rever vídeos de clássicos como "Ciúme", do Ultraje a Rigor, ou ouvir a pequena Claudette Soares relembrando que sua mãe considerou "imoral" sua atuação ao lado de Dick Farney na canção "Você", em 1974.
O programa, no entanto, sofre do mal da maioria dos especiais de música e desconsidera a produção recente -há uma pequena brecha para o funk carioca. Ficam de fora artistas contemporâneos como Otto, Andreia Dias, Céu e Tatá Aeroplano, que fariam corar até a serelepe Claudette Soares.

NA TV

História Sexual da MPB

QUANDO amanhã, à 0h, no Canal Brasil
CLASSIFICAÇÃO não informada


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