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Cantor ganha documentário e compilação
DA REPORTAGEM LOCAL
Além de biografia, Wilson Simonal (1938-2000)
é tema de "Ninguém Sabe
o Duro Que Dei", elogiado
documentário de Claudio
Manoel, Micael Langer e
Calvito Leal que já foi exibido em mostras e que
chega ao circuito comercial em 15 de maio.
Um dos atrativos do filme é a localização do contador Raphael Viviani, espancado por Simonal em
um episódio que impulsionou as acusações de que o
cantor fora informante do
regime militar.
A EMI recoloca nas lojas
os nove CDs de "Wilson
Simonal na Odeon: 1961-1971", lançados em 2004.
A caixa virá com um disco
"perdido" de Simonal,
chamado "México-70".
"É um disco que foi descoberto depois que a caixa
saiu", explica Max de Castro, 35, filho do cantor.
"Nunca foi lançado no
Brasil. Tem versões de
"Rain Drops Keep Falling
on My Head", "Aquarius"
[do musical "Hair'], que
saíram apenas nesse disco,
nem sabíamos que ele tinha gravado."
Castro está envolvido
em projeto da gravadora
Som Livre, de lançar uma
compilação com faixas de
Simonal. "Já fizemos uma
pré-seleção das músicas.
Será um CD duplo, cobrindo toda a trajetória dele."
Ainda de acordo com
Castro, os produtores do
espetáculo "Tom e Vinicius" estão interessado em
criar um musical sobre a
vida do cantor de "Meu Limão, Meu Limoeiro".
Além disso, diz Castro,
Simonal é tema de uma tese de doutorado que será
lançada em livro pela editora Record. "É um livro
sobre história, mas centrado no caso do Simonal."
(TN)
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