São Paulo, quarta-feira, 08 de abril de 2009

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Cantor ganha documentário e compilação

DA REPORTAGEM LOCAL

Além de biografia, Wilson Simonal (1938-2000) é tema de "Ninguém Sabe o Duro Que Dei", elogiado documentário de Claudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal que já foi exibido em mostras e que chega ao circuito comercial em 15 de maio.
Um dos atrativos do filme é a localização do contador Raphael Viviani, espancado por Simonal em um episódio que impulsionou as acusações de que o cantor fora informante do regime militar.
A EMI recoloca nas lojas os nove CDs de "Wilson Simonal na Odeon: 1961-1971", lançados em 2004. A caixa virá com um disco "perdido" de Simonal, chamado "México-70".
"É um disco que foi descoberto depois que a caixa saiu", explica Max de Castro, 35, filho do cantor. "Nunca foi lançado no Brasil. Tem versões de "Rain Drops Keep Falling on My Head", "Aquarius" [do musical "Hair'], que saíram apenas nesse disco, nem sabíamos que ele tinha gravado."
Castro está envolvido em projeto da gravadora Som Livre, de lançar uma compilação com faixas de Simonal. "Já fizemos uma pré-seleção das músicas. Será um CD duplo, cobrindo toda a trajetória dele."
Ainda de acordo com Castro, os produtores do espetáculo "Tom e Vinicius" estão interessado em criar um musical sobre a vida do cantor de "Meu Limão, Meu Limoeiro".
Além disso, diz Castro, Simonal é tema de uma tese de doutorado que será lançada em livro pela editora Record. "É um livro sobre história, mas centrado no caso do Simonal."
(TN)


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