São Paulo, terça-feira, 09 de março de 2010 |
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Burton no país das maravilhas
Em entrevista à Folha, diretor com fama de esquisito comenta "Alice", seu primeiro filme 3D, baseado em Lewis Carroll, que estreia no Brasil em abril
FERNANDA MENA ENVIADA ESPECIAL A LONDRES O excêntrico diretor de filmes sombrios e visionários acha que esquisito mesmo é o mundo fora das telas. "Tudo está cada vez mais estranho, e não mais normal", disse Tim Burton, 51, à Folha, às vésperas do lançamento de seu novo filme, "Alice no País das Maravilhas". Burton criou uma versão 3D da obra de Lewis Carroll repleta de distorções bizarras e personagens fantásticos. "A história é esdrúxula o suficiente! Não precisei fazer nada." O filme custou à Disney cerca de US$ 240 milhões (R$ 420 milhões). Estreou nos EUA e Europa na sexta-feira e bateu o recorde de "Avatar" em arrecadação nas salas 3D. "Alice" chega ao Brasil no dia 23 de abril. Em uma mesa-redonda de que a Folha participou, Burton falou sobre Carroll, 3D e o terreno que explora: o lusco-fusco entre sonho e realidade. PERGUNTA - O que lhe interessou
na obra de Lewis Carroll? PERGUNTA - Por que esses personagens têm tanto impacto até hoje? PERGUNTA - A fronteira entre sonho e realidade, muito forte em
"Alice", é o território preferencial de
seus filmes. Por que? PERGUNTA - O quanto pôde mudar
a história original? PERGUNTA - Seu primeiro emprego
foi na Disney. Como foi essa volta? PERGUNTA - Como foi trabalhar em
3D? É este o futuro do cinema?
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