São Paulo, quarta-feira, 09 de março de 2011

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CRÍTICA COMÉDIA

Eddie Murphy cria humor com senso de observação sutil

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Um Príncipe em Nova York" (Universal, 16h, 12 anos) responde bem à questão sobre o que se perde quando um bom diretor é posto de escanteio.
O comediante é um dos melhores em atividade (Eddie Murphy). Se observarmos filmes recentes dele, veremos demonstrações de brilho pessoal. Mas humor encolhido, situações tolas, evolução aos trancos.
Agora, em "Príncipe", veremos um sentido de observação sutil do qual deriva o humor, em que um aspecto central é o deslocamento (o príncipe africano, tribal, em Nova York, tentando se fazer de pessoa comum).
Bom humor atual, hoje, vem do Leste: "Como Festejei o Fim do Mundo" (Cultura, 22h, não informada).


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