São Paulo, segunda-feira, 09 de maio de 2011

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Especial reconstrói a saga de sobreviventes de acidente aéreo

Antropofagia entre passageiros marcou tragédia nos Andes

DANIEL MÉDICI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um avião uruguaio cai na cordilheira dos Andes, numa remota região entre a Argentina e o Chile, em 13 de outubro de 1972. A maioria dos ocupantes era de um time de rúgbi. Dois meses depois, são resgatados 16 sobreviventes.
A história ganhou as manchetes do mundo na época, se transformou em filmes e em livros. Agora, ganha mais um documentário, "Estou Vivo: Milagre nos Andes", exibido pelo History Channel.
Como detalha o programa, o grupo encarou um frio de 30º C negativos, a 3.600 m de altura, sujeito a avalanches.
Alguns deles escalaram montanhas e andaram dias sem equipamento ou dispositivo de localização. Mas ficou famoso por ter se alimentado dos corpos dos que morreram para se manter vivo.
O fio condutor da produção é o relato de Nando Parrado, um dos jogadores. Ele viajava com a mãe e a irmã, que morreram. Na viagem, trocou de lugar com um amigo, o que salvou sua vida.
Após o impacto, Parrado entrou em coma e foi dado como morto. Ao acordar, liderou o grupo e indicou o local do acidente.

NA TV
Estou Vivo: Milagre nos Andes
Estreia do documentário
QUANDO hoje, 22h, no THC
CLASSIFICAÇÃO não informada



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