São Paulo, quarta-feira, 09 de novembro de 2011 |
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CRÍTICA SÉRIE Jon Cryer e seu Alan Harper são o problema da série 'Two and a Half Men' RICARDO FELTRIN EDITOR E COLUNISTA DO F5 O problema da nova versão da série "Two and a Half Men" não é o tamanho dos egos envolvidos, o limitado talento dramático de Ashton Kutcher ou de Charlie Sheen ou o próprio texto, que já vinha numa curva descendente desde a temporada anterior (ainda com Sheen). O que parece estragar essa segunda versão, que estreia hoje no Brasil, é certamente a abertura de asas (com trocadilho) de Alan Harper, personagem de Jon Cryer. Mesmo contracenando com Sheen, o quiroprático Alan já ultrapassara algumas vezes o limite entre o engraçado e o deprimente, tal a característica parasita e lambe-botas de seu personagem. No entanto, agora, com o milionário Walden Schmidt (Kutcher), Cryer parece ter feito aflorar (sem trocadilho) ainda mais o lado infame de quem não tem autoestima e vive de oportunismo e bajulação. Alan Harper cansa, esgota, enche os "picuás". Os maneirismos do ator (erguer o nariz, fazer muxoxo enquanto olha para o lado) tornam a piada ainda mais previsível e cansativa. Numa fictícia escala de humorismo, o novo "Two and Half Men" vale um, digamos, "haha". No máximo. NA TV Two and a Half Men Estreia da oitava temporada no Brasil QUANDO hoje, às 20h, no Warner CLASSIFICAÇÃO não informada AVALIAÇÃO regular Texto Anterior: Televisão/Outro Canal - Keila Jimenez: Globo perde público com nova bancada Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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