São Paulo, sábado, 09 de dezembro de 2006

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trecho

"[Alex] Estava mais feliz no hospital do Estado que em qualquer um dos internatos, escolas para meninos ou outro lugar. Seu medo inicial de estar entre insanos desapareceu rapidamente. A alegria daquele lugar era que ele vivia uma existência praticamente não estruturada. Era jovem demais para trabalhar e não havia escola. Dentro dos vastos confins da instituição, era livre para vagar até o pôr-do-sol [...]. Não sentia a fome de escapar do seu meio para os livros.


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