São Paulo, quinta-feira, 10 de junho de 2004
 |
 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FRASES "Quiseram ter muito cuidado com o lado homossexual e acabaram saindo bastante da vida real. Não sei por que fizeram isso, não estou dentro da cabeça da diretora. Sei que quiseram fazer dentro dos preceitos do mercado cinematográfico." JOÃO ARAÚJO, pai de Cazuza "Fico arrepiada de João Araújo dizer isso [que a direção foi cuidadosa com a representação da homossexualidade]. Foram jantares e jantares e jantares no começo do filme, para eu poder entender mais Cazuza através do olhar dos pais. Eu ia muito devagarinho." SANDRA WERNECK, diretora "O filme é fiel em ser uma versão romanceada do livro de Lucinha. Cazuza teve, efetivamente, duas namoradas. Mas os namorados, meu amigo, põe três pontinhos aí..." FREJAT, ex-colega de banda "A figura de que me lembro, no enterro de Cazuza, é a de Ney Matogrosso com a mão no meu ombro." LUCINHA ARAÚJO, mãe de Cazuza "Este é um momento de expansão. A cabeça retrógrada já foi mesmo, essa caretice de não assumir os gostos, principalmente o sexual. É interessante para mim fazer dois personagens de época ao mesmo tempo." DANIEL OLIVEIRA, intérprete de Cazuza no longa e de Luiz Jerônimo em "Cabocla" Texto Anterior: Nós que nos amávamos tanto: Cazuza da ficção suprime histórias reais Próximo Texto: Nós que nos amávamos tanto: Filme se (des)equilibra na fala represada Índice |
|
|