São Paulo, quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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CRÍTICA

Comédia acerta com oposição de Bill Murray a Richard Dreyfuss

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

É quase certo que os psi (quiatras/canalistas) de filmes americanos expressem o que é essa prática nos EUA: não é possível que tantos tiques se repitam em condições tão diferentes se não houver um mínimo de verdade, mesmo que na farsa. O doutor Richard Dreyfuss de "Nosso Querido Bob" (TCM, 1h30, classificação não informada) talvez seja apenas um pouco exagerado nessa certeza de conhecimento de tudo sobre o humano.
Bob, ou Bill Murray, é o seu oposto, um inseguro, desses que não se conformam quando o terapeuta tira férias. É a partir desses dois tipos extremos que se faz essa bela comédia dos usos e costumes americanos. Ainda melhor pela oposição de um humorista como Murray a um ator sério como Dreyfuss.


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